OS CAMINHOS DOS SANTOS II

Dando continuidade ao conhecimento  da vida dessas pessoas santificadas...

          SÃO TOMÁS  DE AQUINO




" Para que a inteligência humana possa investigar a Deus pela sabedoria é necessário conhecer muitas outras coisas antes, pois praticamente todos os conhecimentos filosóficos se ordenam a esse modo de conhecimento de Deus!"

                                                   São Tomás de Aquino


Tomás de Aquino, o maior filósofo escolástico, é, indubitavelmente, uma influência ativa ainda hoje, mesmo tendo vivido há tanto tempo. Seu sistema tem sido ensinado nas escolas católicas desde a segunda metade do século XIX. A influência do pensamento de Aquino foi responsável pela ampla aceitação da filosofia de Aristóteles em detrimento da de Platão, fazendo-a vigorara até a Renascença, quando foi retomado o pensamento platônico. só para lembrar, de modo bem resumido, Platão afirmava a dicotomia do corpo e da alma, enquanto Aristóteles afirmava que corpo e alma formam, juntos, a identidade do ser.





Tomás nasceu na Itália, provavelmente em 1224, no Castelo de Rocca Secca, dos condes de Aquino, um vilarejo perto de Nápole4s, no sul da península itálica.
Era filho do conde Landolfo de Aquino, no seu tempo um dos homens mais ilustres da Itália e amigo da família imperial. Aos cinco anos ingressou no mosteiro beneditino de Monte Cassino, deixando-o mais tarde para estudar na Faculdade de Artes em Nápoles. Depois da morte do pai, em 1243, ingressou na ordem dos pregadores.
Estudou filosofia na Universidade de Nápoles, depois em Paris e também em Colônia, na Alemanha, tendo se destacado em todas as escolas que frequentou. Sua produção, abundante, foi desenvolvida em curto período de vida _ Tomás de Aquino viveu até os 49 anos apenas.
Em 1248, colaborou com Alberto Magno na fundação do centro de estudos gerais, de Colônia, na Alemanha. Retornou em 1257 a Paris, onde ensinou até 1259. Seguiu para a corte pontifícia, lecionando na Itália de 1260 a 1272. Voltou a atura em Paris de 1269 a 1272, dessa vez em forte conflito com seguidores das ideias de Averróis. Por último, passou dois anos na Itália, sempre lecionando. Seguiu em março de 1274 para o Concílio de Lyon, morrendo antes de concluir a viagem.
A vida de Tomás de Aquino foi inteiramente dedicada à meditação e ao estudo. Hábil e metódico, sintetizou o que de valor a inteligência humana até então havia desenvolvido em filosofia e teologia. Como método, expunha em ordem as questões, prevendo as objeções e as respostas de forma detalhada, o que revela a sua preocupação em evitar omissões. A piedade espontânea de Tomás de Aquino fez com que aceitasse com simpatia tudo o que conduzisse a Deus, mas isto não superava seu senso crítico. Demonstrou, por exemplo, a ineficácia do argumento sobre a perfeição de  Santo Anselmo, na prova da existência de Deus. Negou todas as tentativas de provar por via racional a Trindade das pessoas divinas. separou a teologia e a filosofia como ciências especificamente distintas.




Durante os seus curtos 49 anos de vida, São Tomás de Aquino não se preocupou diretamente com a ciência experimental, como acontecera com seus contemporâneos Santo Alberto Magno e Roger Bacon; entretanto, sempre esteve atento à leitura dos textos aristotélicos orientados para as ciências naturais.
A teoria do conhecimento de São Tomás  é a do realismo ou seja, considera que os conceitos que apreendemos pelo conhecimento possuem uma realidade autônoma e objetiva. o que a faculdade do conhecimento recebe do objeto é uma impressão deste. O que primeiro conhecemos são essas impressões, porque elas remetem de forma intencional ao objeto observado. Trata-se de uma causa formal, cujo efeito é o conhecimento. Somente depois se passa a conhecer que o objeto foi causa da impressão.
Tomás fixou-se num racionalismo moderado, como o de Aristóteles e de Pedro Abelardo, tomando como ponto de partida o ser captado pela inteligência no âmbito do conhecimento sensível, de onde o abstrai, para em seguida buscar novos resultados da especulação sem nunca ultrapassar o âmbito limitado do ser sensível. Rejeitou, portanto, a perspectiva platônica, do agostinismo, cujos princípios universais desenvolviam-se independentemente do sensível.
Para Aquino, Deus, uma vez concebido como Ser Absoluto, sem nenhum limite, não é alcançado devidamente pela inteligência humana, senão por meio de analogias. A partir do pensamento de Aristóteles, São Tomás divide o ente ( o ser) em ato e potência, divisão que é real nas criaturas, mas que não pode ser real em Deus, no qual o ato e a potência formam uma unidade. Deus tem como essência ser existência, porque também essência e existência não podem ser distintas de Deus.
Deus é alcançado como princípio explicativo de fatos que, sem ele, não se explicariam. O argumento a priori, exposto por Santo Anselmo, é reduzido por Tomás de Aquino a uma passagem inconseuquente da logicidade da ideia para a realidade.
Reunindo argumentos válidos, rejeitando os impróprios, coordenando-os de maneira ampla, as investigações de São Tomás de Aquino sobre a existência de Deus ultrapassaram em muito as realizadas pelos demais pensadores até então e passaram a servir de padrão didático para os estudiosos que continuaram a se ocupar do tema.
A morte prematura interrompe a abundante produção literária de São Tomás de Aquino. Chamado ao Concílio de Lyon pelo para Gregório, adoeceu no começo da viagem. Faleceu em 07 de março de 1274. Poucos anos depois, em 1279, foi declarado doutor pela ordem dos pregadores.
Foi canonizado e declarado doutor da igreja, com o titulo de Doctor Angelicus.






Fonte:
ENTRE A RAZÃO E A FÉ.....p: 164/169

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                 SÃO   BERNARDO



Por volta de 1098, a vida dos monges era rígida ao extremo. Viviam num ritmo de total pobreza e  dentro de um  sistema de total celibato, uma vida silenciosa e trabalhavam como sitiantes ou servos em troca de abrigo e alimento.
Esse regime austero espantava grande número de noviços. Formavam pequenos grupos que progrediam muito lentamente e a nova ordem teria morrido na sua infância, não tivessem ela recebido novo alento na figura de São Bernardo.
Nascido nas proximidades de Dijon( 1091), filho de nobre familia, tornara-se um jovem muito tímido e religioso, amante da solidão. Achara o mundo secular um lugar desagradável e resolvera entrar num mosteiro. Contudo, desejando talvez companheiros para aquela vida solitária, começou a fazer intensa propaganda entre parentes e amigos para entrarem juntos em Citeraux. Consta que mães e donzelas casadouras tremiam quando ele se aproximava, temiam que ele convencesse os filhos e namorados a ingressarem numa vida de castidade. A despeito das lágrimas e encantos das mulheres, conseguiu seu objetivo. Quando foi recebido em Citenaux (1113) levava consigo um grupo de vinte e nove candidatos, inclusive irmãos, um tio e amigos. Mais tarde convenceu a mãe e a irmã a tornarem-se freiras, e o pai, monge, sob pena de " irem para as chamas eternas".
Estêvão Harding encheu-se logo de tal admiração pelo espírito religioso e energia de Bernardo, que o mandou ( 1115) como abade e juntamente com doze outros monges, fundar uma nova casa cisterciense. Bernardo escolheu um lugar em densa floresta, a noventa milhas de Citeaux, conhecido como  CLARA VALLIS, Vale Claro, Clairvaux. Não havia ali nenhuma habitação, nenhum habitante. A tarefa inicial daquele grupo fraternal foi construir com suas próprias mãos o seu primeiro " mosteiro" _ uma casa de madeira com capela e refeitório, num só comodo, em cima do qual ficava o dormitório, a que se tinha acesso por meio de uma escada. As camas eram caixões forrados de folhas. As janelas não eram maiores do que a cabeça de um homem e o soalho era a própria terra. Observavam uma dieta rigorosa, vegetariana, as vezes acrescida de peixe. Não comiam pão branco, não usavam temperos e bebiam pouco vinho. Aqueles monges, desejosos de alcançar o céu, comiam à semelhança de filósofos que cortejavam a longevidade. Preparavam as suas próprias refeições e revezavam-se na cozinha. De acordo com as regras estabelecidas por Bernardo, o mosteiro não podia comprar propriedades, somente podia possuir o que lhe dessem; ele desejava ter apenas as terras suficientes para o trabalho dos monges. Bernardo e sua irmandade trabalhavam em silêncio e satisfeitos, livres do " mundo tempestuoso", limpando o mato, plantando e colhendo, fazendo a sua própria mobília e reunindo-se nas horas regulamentares para cantar, sem acompanhamento de órgão, os salmos e hinos do dia.
Espalhou-se a noticia daquela  doce paz cristã e abstinência e, antes da morte de Bernardo, já havia 700 monges em Clairvaux. Deviam  ter sido muito felizes ali, pois quase todos os dias os que eram enviados para servirem como abades, bispos e conselheiros ansiavam por voltar. O próprio Bernardo, ao qual ofereceram as mais altas funções na Igreja e que ia a muitas cidades, atendendo a solicitações destas, mostrava-se sempre ansioso por voltar à sua cela em Clairvaux, " que meus olhos possam ser fechados pelas mãos de meus filhos e meu corpo enterrado ao lado dos corpos dos pobres".



Bernardo era um homem de inteligência média, forte convicção e grande firmeza de caráter. Não se importava com a ciência nem com a filosofia. Achava que o espírito do homem era uma parte ínfima do universo para poder julgá-lo ou pretender compreendê-lo. Surpreendia-se com o tolo orgulho dos filósofos que viviam discutindo sobre a natureza, origem e destino do universo. Sentiu-se chocado quando Abelardo propôs submeter a fé à razão e combateu esse racionalismo, o qual considerou uma imprudente blasfêmia.
Em vez de procurar compreender o universo, preferia viver pacatamente, grato pelo milagre da revelação. Aceitou a Bíblia como o verbo de Deus. Achava que sem ela o mundo seria um lúgubre deserto. Quanto mais pregava essa fé, à maneira de uma criança, tanto mais convencia de que estava trilhando o verdadeiro caminho.Não censurou um dos monges que lhe confessara não acreditar que um sacerdote tivesse o poder de transformar o pão da Eucaristia no corpo e sangue de Cristo, apenas pediu-lhe que recebesse assim mesmo o sacramento " com a mesma fé "que ele tinha. Afirmam que a fé de Bernardo removeu a dúvida do companheiro e salvou-lhe a alma.
bernardo sabia também odiar e perseguir, quase até a morte, hereges, como Abelardo e Arnoldo de Bréscia, que haviam enfraquecido a Igreja, a qual, não obstante todas as suas faltas, lhe parecia o próprio veículo de Cristo. A adoração que tinha pela Virgem Maria atingia as raias da ternura. Ao ver um ladrão a caminho das galés, intercedeu por ele junto aon conde de Champagne, prometendo-lhe que sujeitaria o homem a uma  penitência que seria mais severa que a morte. Costumava pregar aos reis e papas, mas sentia mais prazer em fazê-lo aos camponeses e pastores do vale em que morava. Mostrava-se complacente para com as suas faltas, convertia-os pelo seu exemplo e granjeava-lhes a afeição pela fé e amizade que neles infundia. Entregava-se ao ascetismo, jejuava tanto que seu superior, em Citeaux, precisava ordenar-lhe que se alimentasse.Viveu, durante trinta e oiro anos, numa cela muito acanhada em Clairvaux, onde dormia sobre a palha, tendo apenas por banco um simples vão na parede Todos os confortos e bens do mundo nada significavam para ele comparados com a bem-aventurança prometida por Cristo.



Apesar de sua propensão para formular frases elegantes, pouco se importava com o que não se revestisse de beleza espiritual. À vista do espetáculo que lhe ofereciam os lagos da Suíça, cerrava os olhos para evitar que o seu espírito se inebriasse nele. O Cristo crucificado era o único ornamento de sua abadia. Censurou Cluny por ter gasto muito na construção e decoração de suas abadias." A Igreja se mostra faustosa e, ao mesmo tempo, indiferente aos pobres. Ela doura as suas pedras e deixa desprotegidos os seus filhos. É com a prata dos pobres que ela encanta os olhos dos ricos", disse ele. Queixou-se do fato de a grande abadia de São Dionísio se achar sempre apinhada de cavaleiros orgulhosos metidos em suas armaduras em vez de simples fiéis. Chamou-a de " guarnição, escola de Satanás, covil de ladrões". Impressionado com essa observação, Suger reformou os costumes de sua igreja e dos monges e procurou viver de uma maneira que pudesse merecer o seu elogio.
A reforma monástica que se irradiou em Claivaux e a melhoria obtida na hierarquia com a elevação dos monges para os cargos de bispos e arcebispos foram apenas parte da influência que esse homem extraordinário, que nada pedia senão pão, exerceu sobre todas as classes sociais naquele século. Henrique, de França, irmão do rei, foi visitá-lo, ouviu-o e nesse mesmo dia se tronou um monge e começou a lavar também os pratos da abadia. Dominava a todos com os seus sermões, os quais se revestiam de grande eloquencia e chegavam a ter quase o colorido de um poema. As suas cartas, obras primas de defesas apaixonadas, exerciam grande influência nos concílios, bispos, papas e reis. Moldava, por meio de contatos pessoais, as normas para a Igreja e o Estado.Não quis passar de um simples abade, mas fez e desfez muitos papas.Nenhum pontífice foi ouvido com mais respeito ou reverência do que ele. Deixava muitas vezes a cela para desempenhar importantes missões diplomáticas, quase sempre a pedido da Igreja.
Quando grupos rivais elegeram papas Anacleto II e Inocêncio III (1130), Bernardo apoiou esse último. Por ocasião da tomada de Roma por Anacleto, Bernardo entrouna Itália e, com a força de sua personalidade e o calor de suas palavras, levantou a população das cidades de Lombardia,a favor de Inocêncio. A multidão, arrebatada pela sua oratória e santidade, beijava-lhe os pés e arrancavam-lhe pedaços da roupa para guardá-los como relíquia. Os enfermos o procuravam. Epilépticos, paralíticos e outros infelizes proclamavam ter sido curados pelo simples toque de suas mãos. Camponeses e pastores deixavam o serviço para pedir-lhe a bênção toda vez que voltava  a Clairvaux após ter triunfado em sua missão diplomática. Entregavam-se depois aos seus afazeres muito satisfeitos, o ânimo levantado.
Quando Bernardo morreu em 1153, o número de casas cistecienses tinha subido de 30 ,em 1134 ( ano em que morreu Estêvão Harding) para 343.  A fama de santidade e força que possuía  trouxe muitos conversos para a nova ordem. Em 1300 ela já contava com 60.000 monges em 693 mosteiros. Surgiram outras ordens monásticas no século XII. 


Acreditando na bem aventurança prometida por Jesus Cristo, Bernardo escreveu vários hinos de despretensiosa simplicidade e tocante ternura:


Iesu dulcis memoria,
dans vera cordi gaudi,
 sed super mel et omnia
eius dulcis praesentia.
Nil canitur suavius,
auditur nil iocundius,
nil cogitatur dulcius
quam Iesu Dei filius.
Iesu spes poenitentibus,
quam pius es petentibus
quam bonus es  quaerentibus,
sed quid invenientibus?

TRADUÇÃO:

Doce lembrança de Jesus que proporciona ao coração verdadeira alegria;

a sua presença é mais doce que o mel e que todas as outras.
Nenhum canto é mais suave, nenhuma voz mais agradável,
nenhum pensamento mais doce que Jesus, o Filho de Deus.
Jesus, esperança do penitente, quão piedoso sois Vós para com os suplicantes!
Como todos se sentem felizes em procurar-Vos!
Como sereis para os que Vos encontrarem?

Fonte:
História da Civilização
Will Durant...p: 337/ 342

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                  SÃO  DOMINGOS



É uma injustiça que se faz a São Domingos ligar o seu noma à Inquisição. Não foi ele o seu fundador, tampouco o responsável pelas suas atrocidades. Sua atividade consistia em converter os homens pelo exemplo e pelos sermões. Era de natureza mais forte que São Francisco e tinha para com este uma grande veneração, achava-o mais santo dos santos, e Francisco retribuía-lhe essa veneração. O trabalho de ambos, em sua essência, era o mesmo. Cada um organizou uma grande ordem de homens que se devotavam não somente à sua própria salvação com a sua vida solitária mas também aos trabalhos missionários junto aos cristãos e infiéis. Cada um tomou dos hereges a sua arma mais convincente _ o louvor à pobreza e a prática dos sermões. Juntos salvaram a Igreja.
Domingos de Guzman nasceu em Calaruega, em Castela Velha, na Espanha (1170). Educado por um tio sacerdote, foi um dos milhares de homens que, naqueles dias, abraçou com o coração a causa do cristianismo. Dizem que, quando a fome grassou em Palência, ele vendeu todos os seus bens, até mesmo os seus preciosos livros, a fim de poder comprar alimentos para os pobres. Tornou-se um Cônego regular agostiniano na catedral de Osma e, em 1201, acompanhou o bispo numa missão a Tolosa, naquela época centro dos hereges albigenses. O seu próprio anfitrião era um albigense. Talvez seja uma lenda o fato de que Domingos o converteu numa noite. Inspirado pelo conselho do bispo e o exemplo de alguns hereges, Domingos adotou a vida de pobreza voluntária; andava descalço e esforçava-se por converter o povo. Viu em Montpelier três emissários do papa _ Arnold, Raul e Pedro de Castelnau. Sentiu-se chocado com a riqueza de seus trajes e o luxo em que viviam. Atribuiu a isso o fato de terem eles fracassado na luta contra os hereges. Censurou-os com a mesma coragem de um profeta hebraico. Os mesmos emissários, segundo consta, dispensaram a sua comitiva e renunciaram também aos sapatos.



Domingos permaneceu durante dez anos ( 1205-1216) em Languedoc, onde pregava fervorosamente. A única menção que a seu respeito se fêz com relação a perseguições físicas diz como salvou um dos hereges que estava sendo queimado na fogueira. Alguns de sua ordem, depois de sua morte, o chamaram de Persecutor haereticorum. Ele tinha à volta um grupo de companheiros pregadores, cuja eficiência era tal, que o papa Honório III ( 1216) resolveu reconhecer os Frades Pregadores como nova ordem e aprovou a regra que Domingos elaborara para ela. Domingos estabeleceu sua sede em Roma, aliciou neófitos, ensinou-os, inspirou-os com o seu zelo quase fanático e os enviou para diversoas partes da Europa, até para lugares longínquos como Kiev, e depois para países estrangeiros a fim de converterem os homens ao cristianismo. No primeiro capítulo geral dos dominicanos que se realizou em Bolonha, em 1220, Domingos persuadiu os seus adeptos a fazerem votos de absoluta pobreza, uma regra que obteve aprovação unânime. Um ano mais tarde, ele morria naquela cidade.


SÃO FRANCISCO DE ASSIS E SÃO DOMINGOS


Fontes:
HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO...P: 356/358
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Na arte cristã, os cavalos simbolizam a coragem e a generosidade. Aparecem como atributos históricos de São Martinho, São Maurício, São Vitor, São Jorge e também  do Apóstolo São Tiago, os quais sempre figuram a cavalo.
Também São Leão Magno  é representado a cavalo, revestido do manto pontifical e em atitude de abençoar o povo!
São Mauricio








São Vítor


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